Como é possível saber pensar o espaço para
saber nele se organizar, para saber ali combater, quando se ensina geografia?
HÉLIO SANDRO DOS SANTOS
NILCÉLIA SANTANA DOS SANTOS
Resumo
Neste texto vamos abordar a passado e o presente da
geografia sempre contextualizado com o futuro, ou seja, “A Nova Geografia”;
também vamos relembrar como nossa geração foi educada com uma visão
determinista e isso por vezes limitou muitos de abrangerem seus conhecimentos,
também vamos mostrar que alguns professores ainda seguem um ensino tradicional
da geografia, mas uma nova geração de professores estão indo para a sala de
aula e dando oportunidades aos presentes alunos de poder discutir, interagir,
pesquisar, opinar e participar em sala de aula e também nos fóruns de pesquisas
e debates sobre “A Nova Geografia”. Pensadores, intelectuais, filósofos e
geógrafos importantes como: Yves Lacoste, Milton Santos, José Ortega y Gasset, Lana
de Souza Cavalcanti entre outros serão citados para dar embasamento e confirmar
os nossos argumentos, vamos perceber ao longo do texto que a história
sacrificou isto é, exigiu muitos esforços para que a geografia fosse
reconhecida como ciência do espaço, pois essa sempre visa compartilhar com
todas as classes inclusive com as menos favorecidas o direto e o dever de cada
cidadão.
PALAVRAS-CHAVES: Geografia; Espaço, Crítico; Aluno, Geógrafos.
Como é possível saber pensar o espaço para
saber nele se organizar, para saber ali combater, quando se ensina geografia?
Promover
a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando assim
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade
justa e solidária, para com o ensino pesquisa extensão com as demandas
institucionais e sociais, a realização de uma prática acadêmica que contribua
para o desenvolvimento da consciência social e política, e por fim a
democratização do conhecimento de toda a sociedade.
Para
uns a geografia é confundida com relatos de viajantes, para somente lembrança
da infância, ou seja, a geografia era denominada como memorização de conteúdos
e fotos imagens ilustrativas, decorar nomes de Estados, países e suas capitais,
ou ainda rios, extensões e mais outros conteúdos, e aí as crianças sofriam para
decorar este conteúdo.
Em
determinados contextos observa-se que as pessoas são levadas a se familiarizar
com estruturas, hábitos, eventos, objetos globalizados, não porque deles
participem ou usufruem, ainda que não sejam derivados do local, mas apenas
porque convivem com eles cotidianamente, sem que façam parte de fato de sua
experiência, segundo Cavalcante, 1998.p 93. Ou seja, Cavalcante, foca no estudo
geográfico global, o que dá ao aluno a menção do seu espaço e lugar, de onde
está localizado sua residência e lugares distantes, tendo noção do cotidiano de
pessoas próximas e de pessoas que residem longe, por meio do estudo da
geografia, como por exemplo: o ambiente rural que já fez parte do dia a dia de
adolescentes de gerações passadas, cada vez mais se distância das novas
gerações, que crescem muitas vezes sem perceber a importância deste espaço
produtivo e das relações intrínsecas a este e ao meio urbano.
O
espaço do adolescente urbano geralmente é restrito à sua residência e aos
espaços públicos como escola, a igreja, praça, a rua, o parque, ou espaços
privados de Shoppings, clubes, mercados. Já o espaço agrário enquanto espaço de
produção dos recursos naturais, principalmente dos alimentos, muitas vezes é
desconhecido destes alunos que veem a zona rural como espaço de lazer, somente
para um final de semana.
Dentro
de todos esses quesitos do êxodo rural, para a zona urbana, agrava a
conservação dos recursos naturais, a preservação da saúde, a valorização do
trabalho humano e em outras áreas produtiva e de espaço. O adolescente deve ter
a consciência e fazer a relação entre espaço urbano e o meio rural, quer dizer
toda vez que vai ao mercado comprar arroz ou feijão e outros derivados, ele está
se utilizando do meio rural, no meio urbano em seu local de habitação.
O
jovem ou adolescente tem que obter o conhecimento através das escolas, para não
passar desapercebido destes e outros muitos outros assuntos, que fazem parte do
seu dia a dia.
A Geografia “... tem procurado pensar seu papel
nessa sociedade em mudança, indicando novos conteúdos, reafirmando outros,
reatualizando alguns outros...” (CAVALCANTI, 2002, p.11)
Fundamental
é saber que os geógrafos interessados em dar continuidade a proposta teórica de
Milton Santos, se dediquem automaticamente à íntima relação entre forma
geográfica e a norma jurídica, a saber, que a materialidade se desdobra em
ação, segundo, Antas Junior, 2006. P 59.
A
cada transformação da natureza física, iremos construir simbólica e
cientificamente outras formas ver, pensar, analisar e representar o mundo. A
natureza carrega consigo um peso simbólico e ao mesmo tempo contraditório e
complexo, sendo entendida diferentemente por diversas formas de pensamentos,
ideologias e culturas.
As
ideias e conceitos de natureza estão associados a um caráter intrínseco da
natureza, que é ser algo dentro do tempo. Na concepção de Ortega Y Gasset,
1973, isto significa que seu estudo de meio e espaço deve ser agora, no
presente, mas o agora e o presente devem ser espontâneos.
Quando
o momento passa, o mundo físico cessa de ser o que era no momento e por isso é
substituído por outro mundo físico que existe como um novo agora, para
representar bem este momento é que são estimulados alunos nos estudos
geográficos para difundirem o que é a geografia e como se estuda ela, o meio, o
espaço.
Pois
este mesmo aluno vai chegar o dia em que ficará de frente com a sociedade e
natureza com relação extrema territorial e de concepção de tempo, lugar, espaço
e redes de lugares. Uma das normas enumeras para se aprender geografia, é a
tensão ou harmonia entre objetos e ações que constituem o espaço geográfico,
dito de outro modo, como decorrência da indisssociabilidade entre configuração
territorial e uso do território, determinantes entre diferentes tipos de
normas, para que o ensino da geografia seja aplicado adequadamente e com
coerência, nos valores geográficos e espaciais no contexto e aprendizagem.
A
geografia, como ciência, e geografia como disciplina a ser ministrada no
primeiro e segundo grau, deve expressar através de um método que seja
indissociável, ou seja é necessário a busca de um caminho unitário entre a
dinâmica da natureza e da sociedade.
O
caminho escolhido é uma opção do professor, pesquisador, educador de acordo com
a sua perspectiva teórico pedagógica de ensino aprendizagem e posição frente ao
mundo. Este caminho se expressa naquilo que é denominado método de ensino.
Sendo uma opção refletida, o conteúdo a ser ensinado, fica o resultado uma
interação entre sujeito e objeto.
Um procedimento tem uma nova longa tradição,
nas práticas de ensino geral e, em particular, nos estudos geográficos na
escola, dada sua característica de lidar com o meio... entendendo o meio como
um processo de interação da natureza e a sociedade, segundo Cavalcante,2002.
O estudo do meio propicia o contato do aluno
com seu ambiente, fazendo com que a estratégica pedagógica através de trabalhos
de campo e excursões, isto faz do processo interdisciplinar, um objeto mobilizador
e sensibilizador aos olhos dos alunos, para o seu conhecimento e depois obter
os resultados satisfatórios, visando uma transposição didático.
Segundo
Cavalcantte, 2001, para o ensino da geografia precisa se aplicar desta forma:
preparação, mobilizar o aluno, leva-lo a refletir o conteúdo, mostra-lo através
de textos, mapas e fotos, para que ele conheça e se interesse a retratar o
diferencial, por meio de realização de trabalhos com coletas de dados, deixando
registrado todo tipo de informação trabalhada em sala ou extra sala, com o
proposito, de potencializar cidadãos unanimes e imparcial, formador de opiniões
conceituadas em trabalhos explícitos e de coerência no estudo geográfico
ambiental e social.
Ainda
segundo Cavalcante, esse estudo de campo, visa: favorecer, o conceito
geográfico, permite o desenvolvimento do aluno, quanto ao seu território,
demarcações e associações, distâncias e altura, o aluno se torna pesquisador
desperta, nele a curiosidade em aprender e em descobrir mais conteúdo, também instrui
o aluno a buscar outras formas de contextualizar o mesmo conteúdo, ou seja, dá
ao aluno a base, para se tornar historiador, como geógrafo, faz transparecer as
diferenças entre o meio espacial e o meio físico, as transformações sofridas ao
longo do tempo nas paisagens, permitindo ainda, ainda uma observação paralela,
entre a preservação ambiental e os problemas enfrentados pelas pessoas que
buscam acreditar no projeto de revitalização de áreas afetadas e desmatadas
pela mão do homem, esses problemas ambientais vem de forma destrutiva à
paisagem e a sociedade em si, visa
creditar a geografia, também como ensino de coletas de dados e a concretização
de todos os estudos dados citados acima. Ou seja, o estudo do meio, com a
prática escolar, se fundamentando em PCNs, 1997, para conceituar a geografia,
no ensino curricular.
O
papel do professor intermediador de interagir, com o discente, no ensino
pedagógico dentro e extraclasse. Desta forma o estudo do meio propicia ao
aluno, a relação com outras disciplinas curriculares, como: português,
matemática, história, ciências, artes, inglês e outras mais.
Quando o professor, mostra ao aluno a forma de
aprendizagem que o aluno deve se aperfeiçoar e querer ter vontade de retratar
de forma a se familiarizar com o meio natural e o meio social, a geografia
busca uma correlação entre esses dois meios. Segundo Visentini,2002, o
encaminhamento para a discussão das formas de ensino da geografia, deve ser o
de; qual professores de geografia queremos formar, para atuar em qual tipo de
escola, e para qual sociedade entregar este cidadão formado.
Por
isso é preciso investir no alunado hoje de formas contundentes e eficazes para
nas áreas, científicas e humanista, para que a sociedade não sofra as
consequências mais tarde como estamos sofrendo agora, por não termos tido estas
experiências dentro e fora de sala aula do que é realmente a geografia de como
deve ser aplicada e trabalhada, tivemos um ensinamento tradicional determinista,
que somente o professor falava e o aluno o escutava.
Hoje
ainda vemos esses reflexos em alguns docentes, mas com um respaldo de querer a
mudança e se conceituar no ambiente atual e moderno, que destaca o mundo
globalizado.
Estamos
já em pleno século XXI. Época carregada de muitos signos: hegemonia de um
sistema de barbárie com a universalização perversa, homogeneidade do consumo
desenfreado, era dos cibernantropos, simultaneidade dos eventos, desconexão
territorial da divisão técnica do trabalho, sociedades em rede, comunicação
instantânea entre outros, parecem a muitos que nuvens cinzentas sobrepairam aos
movimentos libertários, em que os bilhões de homens trabalhadores e de pobres
devam ficar inertes, como entes passivos ao domínio de poucos, são os
acomodados, leigos a disciplina geográfica e cordialmente submisso ao mundo
cibernantropos. A história da humanidade sempre foi marcada por compassos e
descompassos que parecem pétreos aos apressados, mas que são transitórios, pois
processos estão vivos na dialética do espaço – tempo.
Essas marcas vêm se esboçando desde o início
da segunda metade do século XX, quando os rumos da atual realidade já eram
visualizados. Apesar disso, somente poucos trabalhos acadêmicos expressavam, de
todo difuso, partes da totalidade que se avizinhava para todos os homens. A
grande crise do sistema no início do último quartel do século XX não foi capaz
de desencadear um movimento fecundo de transformação do pensamento geográfico
brasileiro. As forças dos poderes econômico e político traçavam novas tramas
com as armas das tecnologias nascentes e da reorganização do modo de acumulação
para a providencia de mais uma modernização conservadora.
Diante
da realidade que emergia no neocapitalismo, a geografia se mantinha
envelhecida, talvez melhor dizer, coparticipante da tragédia que se anunciava.
Essas condições se exigiam uma congregação de esforços para modelar caminhos
que levassem a geografia a se tornar uma ciência do espaço vivido a serviço da
sociedade, visando o direito e o dever de cada cidadão em compartilhar o estudo
da geografia no ensino geográfico brasileiro e diante das classes sociais menos
favorecida.
Milton
Santos, 1978, o objetivo era de transformar a geografia, para a criação de uma
geografia nova, ao mesmo tempo científica e politicamente engajada, e depois
ainda realizar a partir do Brasil, com muita ousadia podar alguns vínculos da
geografia tradicional, para mudar de forma revolucionária as escolas
brasileiras, na condição de ensino da geografia. Num exame da evolução do
pensamento da geografia no terceiro mundo, Milton Santos se destaca em ter
contribuído com formulações teóricas e metodológicas para a construção de uma
geografia reveladora da realidade fora do mundo imperialista, quer seja aqui ou
em qualquer outro lugar. Pois os geógrafos, ao lado de outros cientistas
sociais, devem se preparar para colocar os fundamentos de um espaço
verdadeiramente humano, um espaço que una os homens por e para seu trabalho,
mas não para em seguida separar entre classes, entre exploradores e explorados,
um espaço matéria inerte trabalho pelo homem, mas não para se voltar contra
ele, um espaço, natureza social aberta à contemplação direta dos seres humanos,
e não um artifício, um espaço de instrumento de reprodução da vida, e não uma
mercadoria trabalhada por uma outra mercadoria, o homem artificializado.
Essa
nova geografia presidia pelo interesse social deve levar em conta, entre outros
parâmetros, o fato é de que um lado, vivemos numa época de transição; de outro
lado, a realidade do fato nacional que agora se impõe em toda parte. Pensando
que a fase histórica atual é uma fase de transição, não nos devemos deixar
aprisionar no presente como se ele fosse eterno e não podemos contentar – nos
com a simples análise da estrutura atual. Santos, 1980.
Santos
ainda fala mais sobre o saber educacional as revoluções feitas ao longo do
tempo para que o ensino da geografia fosse prioridade, para a formação e
sustentação do ser humano na sociedade, pois a prática educativa e o saber
docente, tais mudanças expõe contradições fabulosas e presentes no atual
período globalizado e reintegrado, mas essas superações são reflexões de lutas
propostas já em 1978, com a renovação da geografia. Ou seja, a crítica deixou
de fazer parte da geografia, passando a ser a geografia crítica e evolutiva,
através do meio técnico – científico de informação a todo instante veio
justificar e relacionar o mundo global e deixar os jovens e adultos voltados ao
estudo engajados neste novo conceito de geografia.
Para
Santos, a escola se esforça para que os pequenos cidadãos, que estão sendo
formados ali, se tornem grandes pessoas preocupadas com o espacial e o social,
para o bem maior funcionar, que é a economia e a igualdade social do planeta, sem
classificações e justificativas errôneas de pessoas despreparadas para atuar
como formadores de opinião.
Moscovi,
também fala a respeito da construção do sujeito relacionando as representações
sociais para que o indivíduo seja guiado no decorrer do seu caminho. Abric,
2000, também enfoca nesses grupos existentes e reforça como sendo: o grupo do
sistema central, que comanda tudo, dá as ordens, a sociedade caminha com a
opinião deste grupo. O outro grupo é o grupo do sistema periférico que engloba
a classe pobre e desmerecida, e muitas vezes são igualadas a pessoas ignorantes
e sem educação, quando na verdade faltou para essas pessoas, uma palavra
importante e eficaz na formação do cidadão, a educação escolar, o ensino do
mundo global, a visualização do atual para este fazer a diferença quando
cobrado e não entendido e respeitado.
Elvira
fala que: a superação, como dizem os sujeitos da geografia tradicional
acontecia sob uma forte tensão entre teoria e a prática educacional, hoje a
prática mudou e com essas mudanças veio a transformação da vida humana na
terra, mudou se o conceito e a forma de pensar do indivíduo e que é estruturada
conforme a visão crítica, isto faz a diferença e fará ao longo do tempo
contemporâneo.
Uma
nova articulação entre o ambiente físico e o social, e o processo de construção
das múltiplas identidades que nos constituem ao passar a história da nossa
vida, segundo Hickman, é válido para as crianças, jovens, adultos e todos que
se tornarem conscientes do que é ser cidadão e dar valor ao ensino aplicado e
direcionado da melhor forma possível, no ensino do meio geográfico, (pessoal,
social, cultural). Cada um de nós tem uma grande responsabilidade, as escolas
que fizemos por nós e pelos nossos fará grande diferença no futuro.
Cabe
a nós professores vencer o pensamento de Geografia estática que foi por muito
tempo repassado nas escolas, como forma de manutenção da sociedade
hierarquizada. Para isso, é preciso instigar a curiosidade do aluno para que ele
possa trazer suas contribuições para a sala de aula, gerando um espaço onde
haja trocas de conhecimento, diálogo e contato com realidades diferentes. Essas
possibilidades não podem ser desperdiçadas, pois a escola deve possibilitar
situações para que o educando desenvolva a sua autonomia, adquirindo
criticidade para se posicionar diante dos desafios.
Considerações
Finais
No dia a dia escolar são dezenas as verdades e experiências
com os quais nos surpreendem. Entre tantas podemos mostrar as com maio frequência
algumas deficiências no aprendizado dos alunos, onde estes apresentam certas
dificuldades no que tange ao ensino da Geografia, especialmente quando deste
exige reflexão sobre os acontecimentos cotidianos e do mundo.
A passagem do século XX para o século XXI, começou com
grandes mudanças expressivas no mundo que afetaram e/ou ainda afetam o planeta,
já não se pode viver isolado, todos os povos e países estão interligados por
meio da revolução tecnológica e comunicações instantâneas e da informação.
Diante deste quadro a escola e principalmente a Geografia
tem analisado como está seu papel e o seu agir. Em pleno século XXI não podemos
deixar como a história da humanidade registra descompassos, ou seja, desordem,
conectados instantemente no mundo globalizado não podemos deixar de falar
geografia nova para que bilhões de pessoas não receba de nós um mundo à beira
do caos e destruição. Precisamos nos comunicar melhor para pôr fim a um círculo
vicioso do consumo desenfreado, precisamos usar o espaço para guerra pois como
diz Yves Lacoste conhecer a geografia ...só serve, em primeiro lugar, para
fazer a guerra.
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